Virando o jogo da Educação - Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 1 – A arte do Bem Agir para o Bem viver

Segundo Aristóteles, o homem feliz vive bem e age bem. O sistema é imcompleto.

Falta hoje na sociedade uma proposta para uma vida feliz.

De acordo com os grandes estudiosos da educação, moral e ética, temos por finalidade levar as nossas crianças e adolescentes a arte do bem agir e do bem biver, através de novas técnicas da neuroeducação resgatando valores já esquecidos dentro de nossa sociedade.

Capítulo 2 – O agir Moral

Para ser inteligente moralmente, deve-se agir certo.

Agir implica conhecimento e discernimento na escolha do bem, do mal e dos princípios que regem a sociedade.

É preciso desenvolver regras e virtudes sem imposições, mas com disciplina, envolvimento e autonomia da vontade.

Capítulo 3 – Disciplina e Comprometimento: possibilidades e limites

A escola forma o indivíduo para conviver, de maneira harmoniosa e ética, num grande grupo que é a sociedade.

Qual o papel do aluno na condição harmônica do processo ensino-aprendizagem? O aluno tem que assumir seu papel no aprender. Propomos ações que permitem melhorar o comprometimento do aluno.

Acreditamos que a escola tem que agir com eficácia e eficiência na formação do cidadão. Não podemos falhar! Nestes tempos de inversão de papéis a escola tem que ser competente.

Capítulo 4 – Auto-confiança e responsabilidade do aluno: oportunidades e desafios

Estabelecer uma relação de responsabilidade e confiança com o exercício da vontade entre as partes interessadas no processo educativo é garantia de transformação e sucesso educacional.

A grande oportunidade da escola é ser agente transformadora da ética e da moral, com um grande desafio em tornar esta formação consciente e autônoma , proporcionando ao aluno a elaboração do seu próprio projeto de vida.

O trabalho de ética na escola é decisivo para toda a transformação através da implantação de um código de ética.

Capítulo 5 – Código de ética e Projeto Escolar: Instrumentos de Trabalho

O código de ética tem por finalidade indicar rumos, orientar e qualificar as ações partindo de um referencial teórico, manifestando-se de diante do currículo de forma interdisciplinar ou transdisciplinar, tendo como base os valores.

Ações que se entendem através de um ambiente democrático, onde tem seus membros como modelo, promovendo no aluno o desejo de agir para o caminho do bem comum.

Capítulo 6 – Escola para pais: Papéis, agentes e propostas

A quem cabe transmitir às crianças os valores éticos, morais e as virtudes humanas?

É necessário que cada instituição de ensino implante uma Escola para Pais, desenvolvendo, assim, em cada pai e mãe o conhecimento de como educar os filhos, ensinado-os a agirem de forma preventiva através do uso da técnica dos Planos de Ação.

Escola e família são indicadores de sucesso garantido na formação ética e moral das crianças.

Apêndice 1 – Jogos Éticos: jogos cooperativos para um mundo melhor

O que é proposta nesta obra a apresentação dos “jogos éticos” como um caminho para vivenciar as virtudes e a ética de forma conceitual e prática, criando condições para que a afetividade se manifeste mais facilmente e para que as pessoas possam ter acesso às ações virtuosas que traduzem a excelência do SER.

Os jogos éticos estão baseados nos pressupostos do jogo cooperativo, no qual os participantes jogam uns com os outros.

Apêndice 2 – O Neuroeducador no Contexto Escolar

O neuroeducador tem como objetivo reconstruir os caminhos de a de aprendizagem dos alunos, possibilitando aflorar todas suas competências e habilidades, principalmente o das crianças que estão passando por uma fase de dificuldade de aprendizagem.

O neuroeducador trabalha com a reprogramação do mapa mental da criança. Consolida um caminho que favorece as múltiplas inteligências, permeado pela construção ética e moral familiar, escolar e social.

O neuroeducador atua no desenvolvimento e melhoria da auto-estima e autoconfiança de todo e qualquer indivíduo, seja em sua fase escolar, seja já em sua vida adulta.